Campanha Isso Tem que Parar

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Toten rosa – Assédio Isso Tem que Parar

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Cartaz rosa – depoimento em Português

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Cartaz vinho – Assédio Isso Tem que Parar

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Cartaz creme – Disque denúncia Isso Tem que Parar

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Cartaz creme – Violência sexual Isso Tem que Parar

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Postal – verso em Português Isso Tem que Parar

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Postal – verso em Português Isso Tem que Parar

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Postal azul escuro – Machismo Isso Tem que Parar

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Postal vinho – Assédio Isso Tem que Parar

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Postal creme – Violência sexual Isso Tem que Parar

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Cartaz vinho com depoimento – Português Isso Tem que Parar

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Cartaz azul escuro com depoimento – Português Isso Tem que Parar

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Cartaz creme com depoimento – Português Isso Tem que Parar

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Cartaz azul escuro – Violência Sexual – Inglês Isso Tem que Parar

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Cartaz azul escuro com depoimento – Português Isso Tem que Parar

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Postal – verso em Inglês Isso Tem que Parar

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Postal azul claro – Machismo Isso Tem que Parar

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Cartaz azul claro – Machismo Isso Tem que Parar

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Cartaz azul claro com depoimento – Português Isso Tem que Parar

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Cartaz azul claro com depoimento – Inglês Isso Tem que Parar

O USP Mulheres lança sua segunda campanha, “Isso tem que parar”, no início de dezembro de 2016. Cartazes, totens e cartões-postais foram distribuídos pelos campis e unidades da USP com o objetivo de sensibilizar a comunidade uspiana para a questão das mulheres.

A campanha foi desenvolvida por alunos da ECA que contaram com a supervisão do professor Heliodoro Teixeira Bastos Filho, conhecido como Dorinho, responsável pela disciplina “Arte Publicitária”, que há 19 anos elabora a campanha da Semana de Recepção aos Calouros, em parceria com a Pró-Reitoria de Graduação. O conceito da campanha é o all type (anúncio constituído apenas por um texto de conteúdo forte, que dispensa o reforço com imagens), também utilizado na primeira campanha, “Elas podem”. O diferencial, agora, é que foram incluídos depoimentos reais.

A finalidade principal é haver conscientização e apoio às mulheres vítimas de violência, enquanto a campanha traz à tona os problemas enfrentados pelas mulheres da Universidade, que são alvo de machismo e violência em seu cotidiano.